VP da Delta Energia e CEO da Luz discorrem sobre os movimentos para a centralidade do cliente no varejo de energia elétrica
O governo brasileiro acena com a possibilidade de, até 2030, o mercado de energia elétrica estar completamente liberado, quando, então, finalmente o consumidor poderá fazer a escolha de qual empresa será sua fornecedora. No entanto, acreditando que o mercado livre já está com as bases bem estabelecidas, o Grupo Delta Energia considera que isso pode ocorrer já em 2026. Mirando o potencial de 87 milhões de clientes para esse mercado livre, eles criaram uma empresa dedicada ao varejo, a Luz, dentro de uma cultura customer centric e apostando em muita tecnologia para simplificar o relacionamento, conscientes de que o que pode atrair o cliente para migrar de fornecedor é custo, experiência e suporte. Contando os detalhes dessa trajetória, Luiz Fernando Leone Vianna, VP institucional e regulatório do Grupo Delta Energia, e Rafael Maia, CEO da Luz, participaram, hoje (09), da 889ª edição da Série Lives – Entrevista ClienteSA.
Abrindo a live, Luiz Fernando afirmou que o grupo comercializa energia elétrica há 22 anos e, recentemente, entrou no varejo com a criação da Luz, por entender que tem tudo para crescer, já que o grande beneficiado é o consumidor. “Olhamos para o mercado exterior onde países europeus, Estados Unidos, Canadá, Japão, entre outros, já têm esse mercado varejista completamente aberto. Ali, os consumidores entram em um site e escolhem quem irá lhes fornecer a energia elétrica, ao passo que no Brasil isso ainda está apenas no começo. Nos miramos também, no mercado de telecomunicações, onde implicava um custo muito grande para se adquirir uma linha telefônica, sendo que a abertura trouxe às facilidades que vivenciamos hoje.”
Leia a matéria completa no link: Transformação na experiência do cliente com o mercado livre de energia – Portal ClienteSA
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