O mercado livre de energia recebeu 2,4 mil novos consumidores do grupo A em fevereiro deste ano, o que representa um aumento de 74% em comparação com o mesmo mês de 2024. Os dados mais recentes da CCEE indicam que o processo continua ativo, mas pode ser melhorado.
A rota de otimização tem algumas sinalizações obrigatórias, segundo Luiz Fernando Leone Vianna, vice-presidente Institucional e Regulatório do Grupo Delta Energia. Entre elas, ele cita a redução do prazo de migração de 180 para 90 dias.
Outra mudança importante é a unificação das faturas. A ideia é que o consumidor de energia que fez a migração receba apenas um documento. Hoje, ele recebe dois, no mínimo: um da distribuidora, com os custos de distribuição e encargos; e outro da comercializadora, pelos serviços contratados.
Leia a matéria completa no link: Migração para o mercado livre deve ter menos burocracia | Editora Brasil Energia
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